quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Marc Dutroux ( + de 5 vítimas)


Marc Dutroux (nascido em 6 de novembro de 1956) é um assassino em série belga, molestador infantil e criminoso, condenado por ter sequestrado, torturado e abusado sexualmente seis meninas durante 1995 e 1996, na faixa etária de 8-19, quatro dos quais assassinou. Ele também foi condenado por ter matado um antigo cúmplice Bernard Weinstein. Ele foi preso em 1996 e esteve na prisão desde então. Seu julgamento amplamente divulgado ocorreu em 2004. Uma série de falhas no inquérito Dutroux causou descontentamento generalizado na Bélgica, país com o sistema de justiça penal, e o escândalo que se seguiu foi uma das razões para a reorganização das agências da Bélgica aplicação da lei.
Na casa dele encontraram esta menina e mais uma, Sabine, 12 anos, desaparecida há 3 meses. As duas haviam sido sexualmente abusadas. Quatro dias depois a policia descobriu no quintal de Marc os restos mortais de duas meninas de 8 anos, Julie e Melissa, que morreram de fome quando ele foi preso e encarcerado por outra violação da lei. Outro corpo encontrado foi o de Bernard Weinstein, um sócio de Dutroux que, segundo ele, falhou em alimentar as meninas presas. Depois de solto, ele matou o sócio num acesso de raiva depois de encontrar as garotas mortas. A esposa dele também estava suposta de alimentar as meninas, alegou que morria de medo de entrar nas celas delas.

Em setembro, mais dois corpos, An (17) e Eefje (19), que foram raptadas em 1995. Elas estavam enterradas na casa de Dutroux em Jumet, uma das seis propriedades que tinha. Dutroux era frio e calculista. Confessou mais 5 assassinatos e levou as autoridades a escavarem meia Bélgica. Chegaram a emprestar um radar da Scotland Yard, o mesmo que ajudou a encontrar os corpos enterrados pelo casal West. Dutroux também apareceu como chefe de uma rede internacional de prostituição infantil, que dirigia com sua esposa e mais 5 sócios vizinhos. Dois policiais foram processados por ajudar Marc e seus cúmplices com carros roubados e drogas. A Interpol já investigava a rede internacional pedófila e os desaparecimentos como fatos correlatos. Em 1993, um informante havia avisado a policia sobre Dutroux, dizendo que ele construía celas para prender crianças raptadas. Em 1996 a policia fez duas visitas à casa de Dutroux onde duas garotas estavam cativas, mas acreditaram nele quando alegou que os gritos eram de seus filhos.

Dutroux foi libertado da cadeia em 1992, depois de servir 3 anos de uma pena de 13 por estuprar e raptar 5 meninas. As celas ficavam embaixo da casa. Dutroux e suspeito de 12 outras mortes, incluindo uma menina que desapareceu da Eslovênia.

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