quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Paul Michael Stephani (3 vítimas)

Presidiário conhecido como ASSASSINO CHORAMINGAS por seus telefonemas chorosos insultando a polícia nos anos 80, confessou cometer 3 assassinatos, dois deles anteriormente sem solução. Em dezembro de 1977, Paul, 53 anos, disse aos investigadores que queria confessar e desculpar-se com os familiares das vítimas antes de morrer de câncer. Tinha um melanoma e menos de um ano de vida. Em suas confissões, que foram gravadas, confessou ter matado uma de 33 afogada em sua própria banheira, outra de 18 furada com picador de gelo e outra de 20 esfaqueada (chave de fenda) e muito surrada mas ainda viva. Também admitiu ter matado Barbara Simons, esfaqueando-a mais de 100 vezes em Mineápolis. Foi sentenciado a 40 anos de prisão por este crime. Foi reconhecido pela vítima sobrevivente através de sua voz, num telefonema ao pedir ajuda para os seus ferimentos, causados pela vítima em questão.

Um comentário:

  1. Conheci este caso em um documentário feito pelo canal "Discovery Investigation" - onde relata com bastante precisão, os crimes e o que acredito ser o mais particularmente interessante neste caso, sua psicose delirante. Seu método de assassinar é chamado de Piquerismo - prazer ao esfaquear a vítima, ai está o motivo do picador de gelo e a chave de fenda como armas do crime,tal arma substitui o orgão sexual, fazendo alusão a prática sexual, portanto o ato de esfaquear traz o mesmo sabor da prática sexual. Além do choro ao ligar pra polícia, tal fato requer uma investigação pois o feito é anômalo, mas faz parte da sua psicose - esta que se compara ao de "james tilly matthews", Stephani (O assassino choramingas ou assassino da voz chorosa, como eu conheci) tinha como provocador de seu desejo de matar a cor vermelha, sim, suas vitimas usavam roupas com a cor vermelha, e de acordo com suas entrevistas feitas a polícia, isso "despertava" seu desejo de matar... É um tipo de psicose delirante, mas existe, e talvez, Tilly Matthews seja a melhor explicação para tal loucura.

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